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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Uso preventivo de Coerência Cardíaca em traumas e maus tratos de crianças - Gastão Ribeiro

Uso preventivo de Coerência Cardíaca em traumas e maus tratos de crianças. Este é o melhor procedimento a se fazer logo depois que uma criança passou por um trauma. Usem, MUITOOOOO!!!!!!! http://youtu.be/cNeFQPKiiRY

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Os Diferentes Tipos de Trauma na Infância e como diagnosticá-los - Segunda turma a distância

Os Diferentes Tipos de Trauma na Infância e como diagnosticá-los – A Distância (100% pela internet) Professores: Gastão Ribeiro e Maria Carmen Coutinho Inicio: 09/07/12 – Término: 26/07/2012 Tempo de curso: 18 dias APRESENTAÇÃO Superar um trauma é um dos maiores desafios que uma criança pode enfrentar na vida. Muitas vezes o núcleo familiar, que deveria proteger a criança, se torna hostil resultando em abandono, maus-tratos, abusos sexuais e até a morte. Os maus-tratos através dos tempos são justificados como práticas e crenças religiosas, motivos disciplinares, educacionais e até mesmo com fins econômicos. As crianças que sofrem maus tratos sofrem de uma patologia denominada de Transtorno de Estresse Pos -traumático. Novas investigações sobre as conseqüências dos maus tratos na infância mostram que os abusos infantis que ocorre durante o período formativo, provocam no cérebro conseqüências impactantes. O extremo estresse pode deixar uma marca para sempre em sua estrutura e função. Tais abusos induzem uma cascata de efeitos moleculares e neurobiológicos, que alteram de modo irreversível o desenvolvimento do cérebro da criança. As Técnicas visam capacitar pessoas ligadas ao contato direto com crianças em diagnosticar as crianças que sofreram maus tratos. As Técnicas visam capacitar às pessoas em abordagens terapêuticas rápidas e efetivas. Estas técnicas foram criadas a partir do Projeto Trauma Infantis (http://projetotraumainfantil.blogspot.com/) e do Espaço Trauma, que visa o tratamento de crianças, adolescentes e adultos portadores de traumas. Curso voltado para profissionais e estudantes da área de educação (professores, coordenadores pedagógicos, psicopedagogos, etc.) e profissionais e estudantes da área de saúde (Psicólogos, Fonoaudiólogos, médicos, enfermeiros etc.). PROGRAMAÇÃO DO CURSO Parte 01 - 09/07 – 14/07 O Trauma O Conceito de TEPT no DSM IV O Novo Conceito de Trauma Neurofisiologia e consequências de um trauma em crianças O Trauma Infantil Reações Comuns ao Trauma Infantil Os Tipos de Traumas Trauma Mecânico Síndrome do Bebê Sacudido Trauma Moral Trauma por Negligência Cyber trauma Trauma Sexual Parte 02 – 15/07 – 20/07 As Técnicas Grupais Tambor Mágico Dado dos Sentimentos Desenho Livre Erica e o coelhinho de três patas As Técnicas Diagnósticas Desenho de Família Desenho Livre IRT – Inquérito de resposta de traumas O Pequeno Dicionário de Imagens Indicadores de trauma nas Fábulas de Duss Parte 03 – 21/07 – 26/07 Revisão do conteúdo Avaliação de compreensão METODOLOGIA O curso será apresentado através de transmissão de vídeo aulas pela Internet em banda larga, reforçadas com textos. Também será disponibilizado material complementar de leitura para facilitar o aprendizado. O conteúdo será disponibilizado semanalmente e na ultima semana o aluno deverá realizar a revisão e enviar tarefa de compreensão.Entre uma aula e outra, a interação com o professor poderá ser feita através de fórum de discussão pela internet, disponível no site. O curso é inteiramente ministrado através de um ambiente virtual de aprendizado acessível pela internet (sistema Moodle), o qual dá acesso à classe virtual, aos vídeos, textos sobre os temas de aula, bibliografia recomendada, dicas de sites etc., de forma a aprofundar o seu conhecimento sobre o assunto abordado. Para demonstrar que aprendeu os conceitos transmitidos durante a semana, o aluno deve responder questionários on-line de avaliação do aprendizado. PRÉ-REQUISITOS Ter um eMail, ter conexão banda larga, usar computador com auto-falantes ou fone de ouvido e ter instalado: Windows Media Player ou equivalente, navegador Internet Explorer ou Firefox (mais recente), plug-in do Flash (mais recente). Ter disponibilidade de estudar no minimo 4 horas por semana, durante 3 semanas. CERTIFICAÇÃO Os inscritos que responderem a todas atividades de avaliação semanal do aprendizado, receberão certificado de participação do Curso. Será avaliado também participação nas discussões via forúm, acesso às video aulas e material complementar. INSCRIÇÃO E INVESTIMENTOS A inscrição no curso é individual e pode ser feita apenas pela Internet, clicando no link abaixo: https://f2link.f2b.com.br/Diagnostico Investimento: R$ 150,00 Profissionais de combate a violência: Sentinela, CRAS, CREIAS e OnGs – R$120,00 FACILITADORES Gastão Ribeiro Psicólogo Ex Presidente da Sociedade Mineira de Hipnose Psicanalista pelo IEPS de MG Formação em Hipnoterapia Ericksoniana Formação em EMDR nível 1 e 2. TFT™: Thought Field Therapy™, TAT – “T. Fleming Acupressure Technique”, Coordenador do Projeto Trauma Infantil. Coordenador do Espaço Trauma Brasil Maria Carmen Coutinho Psicóloga Formação e Psicoterapia Familiar Sistêmica e Psicodrama Formação em Hipnoterapia Ericksoniana Formação em Hipnose Estratégica Formação em EMDR TFT™: Thought Field Therapy™, TAT – “T. Fleming Acupressure Technique”, Coerência Cardíaca. Para maiores esclarecimentos envie um e-mail para contato@synapsyead.com.br ¨A Infância é muito frágil para ser abandonada.¨

segunda-feira, 21 de maio de 2012

ABUSO INFANTIL: COMO EVITAR

ABUSO INFANTIL: COMO EVITAR Saiba como prevenir o abuso infantil, protegendo o seu filho ou uma criança de família de qualquer tipo de violência sexual. O abuso infantil é uma realidade preocupante em todo o mundo. As atitudes abusivas podem ser realizadas por um estranho, mas em grande parte dos casos, o abuso é cometido por um membro da família ou alguém muito próximo do contexto familiar. Desta forma, é importante tomar uma série de cuidados para que a criança não se torne uma vítima da pedofilia ou de qualquer outro tipo de violência. Os pais possuem papel fundamental no combate ao abuso infantil e podem prevenir que o filho sofra, sobretudo, de violência sexual. Para isso, é necessário orientar a criança, fornecendo as informações adequadas para que ela não se torne vítima de um agressor. Por mais difícil que possa ser a conversa sobre abuso sexual, é importante que os pais falem com os filhos pequenos sobre o assunto. O diálogo deve ser aberto, de modo que a criança não sinta receio de relatar um possível abuso que ela tenha sofrido. Os pais precisam ganhar a confiança do filho e incentivá-lo a denunciar o culpado, sem que haja sentimentos de medo ou culpa. O adulto responsável deve ficar alerta sobre aos sinais de que a criança está sofrendo abuso sexual. O comportamento agressivo, a tristeza excessiva, a insônia, sangramentos na área genital, isolamento, medo de adultos e erotização precoce são os principais indicadores de um abuso infantil. Confira a seguir uma seleção de dicas que ajudam a evitar o abuso infantil: • Oriente os filhos sobre nunca aceitar presentes de estranhos; • Proíba a criança de frequentar a casa de estranhos sem que haja um consentimento da mãe ou do pai. O mesmo cuidado deve ser aplicado com relação à carona; • Não deixe a criança com pessoas desconhecidas, mesmo por pouco tempo. O perigo de um abuso é ainda maior quando isto acontece em provadores, transporte coletivo ou banheiro; • O adulto responsável não pode dar tanta liberdade para a criança para que ela ande sozinha por aí. É importante conhecer as pessoas com quem ela anda e os lugares que frequenta. Estabelecer limites e regras é essencial para evitar abusos; • Alerte o filho de que nenhuma pessoa adulta deve tocá-lo nas partes íntimas, ou seja, nas regiões cobertas por biquíni, cueca ou calcinha; • Ensine a criança a dizer não a qualquer toque suspeito ou que invada a sua privacidade. É importante também comunicar aos pais caso aconteça à primeira ameaça de abuso; • Eduque a criança a partir de uma relação aberta, de modo que ela nunca esconda nada. http://www.mundodastribos.com/abuso-infantil-como-evitar.html De: Brasil Sem Pedofilia

quarta-feira, 16 de maio de 2012

segunda-feira, 9 de abril de 2012

segunda-feira, 12 de março de 2012

Estudos atuais sobre o cérebro de crianças cronicamente traumatizadas - Gastão Ribeiro

Estudos atuais sobre o cérebro de crianças cronicamente traumatizadas
Gastão Ribeiro

”O Trauma muda o cérebro, que se torna cronicamente medroso, ou a não teme nada, ou acha que a melhor coisa a fazer antes que alguém te machuque é machucá-los.”
Van der Kolk.


Entender o funcionamento de um cérebro de crianças traumatizadas no faz criar ideias e intervenções precoces evitando que o trauma se torne um obstáculo debilitante, ao longo da vida. O tratamento precoce oferece a melhor chance de recuperação completa e eficaz.
Os efeitos em longo prazo de um trauma na infância são mais profundos e preocupantes do que se pensava.

As crianças traumatizadas têm cérebros menores, em relação às crianças que não tenha sido traumatizada. Diversos estudos constataram que a substância branca, tecido do cérebro que faz conexões dentro da substância cinzenta rica em neurônios, está diminuída em crianças traumatizadas. Isso significa menos neurônios fazendo menos conexões – e fazer conexões é o que cria QIs mais altos.

Descobriu-se que crianças abusadas sexualmente apresentaram níveis de cortisol acima do normal, um hormônio que pode salvar vidas em situações de emergência, mas que destrói tecido cerebral se em grandes quantidades. Traumas repetitivos causam o excesso de secreção de cortisol, sendo que ainda provoca uma falha na drenagem deste hormônio, deixando o corpo e cérebro hiper exposto ao cortisol. O trauma na infância ainda afeta a capacidade espacial do cérebro. A parte do cérebro que confirma a sua existência física – não estava ativa em pessoas traumatizadas.

Portanto um TEPT em uma criança vai provocar: comportamento antissocial, entorpecimento emocional, agressão, violência e dissociação física e mental. Experiências traumáticas como tiroteios, estupros, roubos ou abuso emocional deixam uma marca na parte central do cérebro chamada córtex pré-frontal medial, que tem a função de observação interna, auto-reflexão e auto-observação, e estabelecer relações sociais com os outros. Os traumas também afetam as conexões entre os lados direito e esquerdo do cérebro, afetando a fala e as habilidades cognitivas.

Fonte – Apostila de curso – A Neurofisiologia dos Traumas – 2012 – Gastão Ribeiro

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

O Silêncio sem Inocência - A inclusão da criança abusada sexualmente - Gastão Ribeiro




O impacto do abuso sexual em crianças não é uniforme e pode variar de criança para criança. Estudos indicam que uma em cada oito crianças abusadas sexualmente acaba abusando de outras crianças quando se torna mais velha ou podem apresentar uma predisposição à dependência de drogas e de álcool e a problemas de saúde mental e psiquiátricos.

O modo como a criança percebe o abuso permite aos adultos entender porque ela encontra dificuldade em revelar o fato e por que algumas passam a abusar sexualmente de outras.

Os profissionais de saúde, mesmo mobilizados pela situação de violência, não devem deixar em segundo plano todas as medidas clínicas emergenciais cabíveis (por exemplo, fazer suturas ou administrar medicamentos para dor), mesmo que isto implique em atraso de outros procedimentos. O bem-estar da criança deve ser sempre valorizado. É importante avaliar o risco imediato de reincidência dos maus-tratos.

Algumas vezes cabe até mesmo indicar internação para avaliar melhor o caso, especialmente se há risco de morte em decorrência da revelação. Caso não seja viável internar, é importante identificar um familiar ou vizinho que possa ajudar. O Conselho Tutelar pode auxiliar na resolução imediata desses casos, porém também cabe à unidade de saúde apresentar alternativas. Todos os casos devem ser acompanhados (crianças e familiares), de preferência por equipe multiprofissional, mesmo após a notificação: as funções dos Conselhos Tutelares não substituem as da equipe de saúde.

É fundamental o trabalho de inclusão real desta criança no meio familiar e especialmente na escola, o abuso causa uma marca profunda, e é fundamental que o profissional de saúde faça uma inclusão verdadeira, para que esta marca não fique para sempre.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Projeto Trauma Infantil há 9 anos cuidando de crianças que sofreram traumas

Cap. I art. 6º - nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentando, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais. Lei (Nº8. 069,1990) do Estatuto da Criança e Adolescente:

O Projeto Trauma Infantil visa o tratamento de crianças e adolescentes portadores de traumas.

Muitas vezes o núcleo familiar, que deveria proteger a criança, se torna hostil para com ela resultando em abandono, maus-tratos, abusos sexuais e até a morte. Os maus-tratos através dos tempos são justificados como práticas e crenças religiosas, motivos disciplinares, educacionais e até mesmo com fins econômicos.

As crianças que sofrem maus tratos sofrem de uma patologia denominada de Transtorno de Estresse Pos-traumático. O conceito de trauma como um quadro sintomático ficou mais claro com as investigações científicas desenvolvidas após a guerra de Vietnã (1960-1975). Para que haja o diagnóstico de Desordem de Estresse Pós Traumático, é necessário que a pessoa tenha experimentado presenciado ou ter sido confrontada com um ou mais acontecimentos que implicaram em: morte ameaça de morte, lesões sérias ou ameaças de integridade física, psíquica ou social.

Central de Atendimento à Mulher

Secretaria de Políticas para as Mulheres divulga dados da

– Ligue 180, confira os números:

. Foram quase 2 mil ligações diárias em 2011
. 45.953 denúncias de agressões físicas
. 17.987 relatos de violência psicológica
. 8.176 casos de violência moral
. 1.298 denúncias de violência sexual
. 1.227 casos de violência patrimonial
. 343 denúncias de cárcere privado